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A relação entre sedentarismo e obesidade

Postado em 03 de janeiro de 2019


Vivemos na era do fast food, do macarrão instantâneo e de tantas outras coisas que a vida moderna nos oferece em questão de segundos, minutos. Se por um lado toda essa praticidade tem proporcionado mais agilidade para uma geração que está sempre correndo para cumprir todos os compromissos da agenda lotada, por outro lado também é a origem do combo de sedentarismo e obesidade.

Quando usamos o carro em vez de caminhar até o mercado que fica a uma quadra de casa, ou quando nos entretemos com a TV e internet em vez de dar um passeio de bicicleta, deixamos de nos movimentar e isso traz prejuízos à saúde. Segundo o Ministério do Esporte, o sedentarismo atinge quase metade dos brasileiros e é responsável por 13% das mortes no país, a maioria decorrentes de fatores cardíacos. 
Em contrapartida, a prática atividade física regular acelera o metabolismo, aumenta a força muscular e o condicionamento físico, auxilia no controle de peso e promove uma sensação de bem-estar.

A obesidade é acúmulo de gordura no corpo, resultando em um índice de massa corporal (IMC) elevado. Ela pode ser resultado de alguns fatores genéticos, pois existem pessoas que já vêm com uma predisposição para se tornaram obesas. Porém, na maioria das vezes, ela ocorre por fatores ambientais, ou seja, um estilo de vida sedentário aliado a uma alimentação inadequada.

Além da questão estética, uma vez que a obesidade mexe com a autoestima do indivíduo, essa doença causa ainda muitos malefícios à saúde em geral. A obesidade é fator de risco para hipertensão arterial sistêmica, diabetes, distúrbios do colesterol ou triglicerídeos, doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca, apneia do sono e vários tipos de câncer.

Agora que você já conhece a relação entre a obesidade e o sedentarismo e ainda todos os riscos dessa combinação, que tal mudar seu estilo de vida? Não é uma tarefa fácil, mas vale a pena cuidar da saúde e viver melhor. Comece com uma reeducação alimentar, evitando alimentos industrializados, frituras e açúcar em excesso. Busque ajuda de um profissional que vai te auxiliar na escolha dos alimentos certos. Além disso, comece a se movimentar. Troque o elevador pelas escadas, substitua o carro pela bicicleta ou por caminhadas, sempre que possível, e inclua o exercício físico na sua rotina. Busque uma atividade que lhe dê prazer. Isso fará bem para o corpo e a mente. Mas não esqueça de sempre ter a orientação de um profissional qualificado nessa mudança de vida.

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